Poetizando na Segunda
Canceriana, 24 anos, Baiana, Escritora, 5 livros publicados, Graduada em Engenharia Elétrica. Apaixonada por Harry Potter, livros, séries, chocolates, cheiro de chuva, culinária e viagens. Futura engenheira, fotógrafa amadora e atriz nas horas vagas. Não começa o dia sem uma xícara de café nem termina sem uma de chá.
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Receita: Peito de frango ao molho branco
Canceriana, 24 anos, Baiana, Escritora, 5 livros publicados, Graduada em Engenharia Elétrica. Apaixonada por Harry Potter, livros, séries, chocolates, cheiro de chuva, culinária e viagens. Futura engenheira, fotógrafa amadora e atriz nas horas vagas. Não começa o dia sem uma xícara de café nem termina sem uma de chá.
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10 diferenças entre morar sozinho aos 18, 25 e 30 anos
1. Visitas:
Aos 18: sua casa NUNCA está vazia.
Aos 25: já começa a rolar jantarzinho com amigos mais próximos.
Aos 30: nada melhor do que chamar um amigo ou dois pra assistir um filme.
2. Prato típico:
Aos 18: sua dispensa é composta basicamente de miojo.
Aos 25: você dá uma evoluída e passa a dominar a clássica receita do macarrão com salsicha.
Aos 30: você desenvolve habilidades avançadas e faz conchiglione.
3. Refeições:
Aos 18: pedir pizza é o mais próximo que você pode chegar da alta gastronomia.
Aos 25: comida mexicana é sempre uma ótima ideia.
Aos 30: de repente as sua refeições são idênticas a da sua mãe.
4. Bebidas:
Aos 18: cerveja, cerveja, cerveja.
Aos 25: já começa a apreciar um bom vinho.
Aos 30: drinks deixam de ser uma frescura e viram realidade.
5. A cozinha:
Aos 18: o nome dela é caos e o sobrenome completo.
Aos 25: é o principal espaço de convivência da sua casa.
Aos 30: o importante é que ela seja funcional e cada coisa fique em seu lugar.
6. Geladeira:
Aos 18: apenas o estritamente necessário.
e as vezes nem isso
Aos 25: você começa a valorizar uma geladeira cheia.
Aos 30: ela começa a ficar muito mais verde do que você imaginava.
7. Decoração:
Aos 18: minimalista.
Aos 25: tudo começa a tomar a forma e se organizar.
Aos 30: você já se preocupa em comprar objetos bacanas para sua casa.
8. Sua cama:
Aos 18: um colchão no chão é suficiente.
Aos 25: tudo que importa é que ela seja grande e confortável.
Aos 30: seu sonho é ter muitos travesseiros e uma colcha bacana.
9. Tecnologia.
Aos 18: o máximo que você tem é um roteador.
Aos 25: você começa a valorizar uma maior quantidade de canais.
Aos 30: você sabe o que é Apple TV e quer muito ter na sua casa. Vale também para o home theater.
10. Pegação:
Aos 18: as festas na sua casa sempre rendem bons frutos.
Aos 25: você se torna mais seletivo com quem encontra no Tinder e convida pra sua casa.
Aos 30: pegação na sua casa só depois do terceiro encontro.
Canceriana, 24 anos, Baiana, Escritora, 5 livros publicados, Graduada em Engenharia Elétrica. Apaixonada por Harry Potter, livros, séries, chocolates, cheiro de chuva, culinária e viagens. Futura engenheira, fotógrafa amadora e atriz nas horas vagas. Não começa o dia sem uma xícara de café nem termina sem uma de chá.
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Cursinho online. Vale mesmo a pena?
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Canceriana, 24 anos, Baiana, Escritora, 5 livros publicados, Graduada em Engenharia Elétrica. Apaixonada por Harry Potter, livros, séries, chocolates, cheiro de chuva, culinária e viagens. Futura engenheira, fotógrafa amadora e atriz nas horas vagas. Não começa o dia sem uma xícara de café nem termina sem uma de chá.
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20 Atitudes Negativas Que Você Deve Abandonar
Sabe aquela bolsa com nome que todo mundo quer? Ou os planos de trocar o carro que está bom, mas não é zero? Se acha isso prioritário, tudo bem! Mas não sinta vergonha de gastar sua grana em bons jantares e carregar uma bolsa menos it. Nem de andar de ônibus depois de vender o carro para financiar o sonhado sabático. Você não precisa ter os mesmos desejos que todo mundo. "Perdemos um tempo enorme para nos adequarmos a um status social. Isso só agrada aos outros e, claro, vai gerar frustração mais tarde", diz a psicóloga Andreia Calçada, do Rio de Janeiro.
2. Sentir pena de si mesma
Ok, há horas em que não tem como evitar esse sentimento. Principalmente se chove pela manhã, você tem que sair cedo, se atrasa, escorrega na calçada molhada, rasga a meia-calça, fica com frizz... Mas você é adulta e sabe que não dá para fazer só o que quer. "Todos temos obrigações, e nem sempre elas são legais. Mas tudo na vida é uma escolha", afirma Andreia. Se seu emprego é chatérrimo e, mesmo assim, você prefere seguir na firma porque ela paga bem e isso permite alguns luxos, não está errada. "Só não vale ficar de mimimi depois."
3. Pedir desculpas o tempo todo
Pesquisas já mostraram que mulheres dizem "Sinto muito" mais vezes do que homens. Sim, é certo assumir a responsabilidade quando pisou na bola, mas não precisa fazer isso se o garçom erra o seu pedido ou você está ocupada mesmo e não pode falar com sua amiga no WhatsApp. E também não há por que dramatizar quando se comete um deslize. Pediu desculpas sinceras e elas foram aceitas? O assunto acaba aí! Antes dos outros, seja você a primeira a desculpar a si mesma, combinado?
4. Dizer sim mesmo quando quer dizer não
"Sim, vou ouvir você falar por horas, mesmo morta de cansaço." "Sim, vou ler seu currículo, mesmo atrasada com o trabalho." "Sim, vou à festa com você, seu quase namorado e o amigo mala dele." Deixa disso! Você não pode reclamar que abusam da sua boa vontade se não impõe limites. E não precisa ser chata, só diga com jeitinho o motivo do não. E lembre-se: você é, sim, prioridade na sua vida.
5. Dizer não mesmo quando quer dizer sim
Já deixou de se candidatar a uma vaga de emprego porque tinha certeza de que não seria escolhida? Ou não transou na primeira noite com medo do que o cara ia pensar? Nós perdemos um tempão decidindo o que não podemos, não devemos e não conseguimos fazer antes mesmo de tentar! Não deixe que inseguranças decidam por você - você não quer perder experiências e chances valiosas.
6. Tratar comida como inimiga
Estamos no auge do #instafitness, com garotas magras e torneadas dividindo os segredos do corpão nas redes sociais. E, na busca por esse padrão de beleza - impossível para a maioria de nós -, é fácil ver a comida com uma preocupação científica (mais potássio, menos sódio...). Claro que você deve cuidar do corpo e da alimentação - sua saúde depende disso -, mas por que sofrer? Se sentiu vontade, saboreie cada garfada da massa com brie e do sorvete de creme de avelã. "Comida não deve ser temperada com culpa. Basta ter equilíbrio. Você pode ser mais rígida durante a semana e se permitir refeições prazerosas no fim de semana, por exemplo", diz Andreia.
7. Encanar com seu corpo
Não há dieta, exercício, truque de make capazes de deletar aquele defeitinho que, no seu espelho, parece um defeitão. Talvez terapia. "Nem todas nascemos altas como modelos ou com o cabelo loiro ondulado. Não se cobre pelo que não é possível", aconselha Andreia. Ao contrário, se cuide, sim, mas para ficar linda à sua maneira.
8. Se sentir uma impostora
Mulheres são mais propensas do que homens a achar que estão enganando o chefe e os colegas e, na verdade, não merecem o sucesso que alcançam. Um pouco de insegurança é normal e do bem - ela faz com que você seja mais cuidadosa antes de tomar decisões e se prepare para ocupar o novo cargo. Mas, acredite, se a promoção chegou, é porque você é muito digna dela.
9. Desmarcar as fotos zoadas no Facebook
As imagens existem para registrar um momento importante (ou divertido). Talvez você reclame hoje do click da sua careta ao virar uma tequila no casamento da sua melhor amiga. Mas ele representa melhor a alegria daquele dia do que a selfie #PartiuCasamento em que você estava impecável e maquiada!
10. Comparar a vida real com a virtual
"Nós escolhemos o que postar e, claro, exibimos a melhor parte da realidade", diz Andreia. Falamos sobre o emprego novo, não sobre as entrevistas que não deram em nada. Tiramos foto do almoço gourmet, não do sanduba devorado na pressa. Tudo online parece melhor, mais bonito, mais caro! Aí, há o risco de achar que a vida dos outros é muito mais legal. Em vez de entrar no jogo de comparação, que tal largar um pouco o smartphone e curtir o momento presente?
11. Usar salto todos os dias
Nós amamos sapatos poderosos, mas abusar deles aumenta o risco de ter problemas futuros na coluna e nos pés - e aí a solução pode ser drástica: salto, nunca mais. #NinguémMerece! Use-os quando quiser (ou precisar) se sentir incrível! Além disso, há sapatilhas e rasteiras cheias de charme esperando uma chance para entrar no seu closet...
12. Julgar a vida sexual de outras mulheres
#QuemNunca foi maldosa nas fofoquinhas perto da máquina de café no escritório? "Amiiiiga, sabe a fulana? Então..." Mas nenhuma mulher merece ser rotulada com comentários sobre com quem ela transa, com quantas pessoas ela transa ou como ela transa. E ponto. Da próxima vez que você estiver prestes a chamar outra mulher de "galinha" ou "vagabunda", pense que podia ser com você e shhhhh...
13. Julgar a sua própria vida sexual
Ninguém precisa saber com quantos caras você fica ou deixa de ficar. E não se sinta diminuída por ouvir histórias de outras pessoas ou se na mesa do bar for a única que não experimentou e não tem ideia do que seja um canguru-perneta-invertido-giratório-de--quatro-com-algemas - há muita gente inventando um montão por aí!
14. Consultar o dr. Google
Gânglios na sua garganta podem estar inchados há alguns dias, mas isso não significa que você tem uma doença horrível e deve começar a escrever seu testamento (as amigas vão brigar pelos sapatos!). Não está se sentindo bem? Deixe de perder tempo na internet, escute sua mãe e marque uma consulta no médico - ele vai poder dizer se há motivo ou não para preocupações. Até lá, relaxe!
15. Namorar só por namorar
Sabe aquele cara "gente boa"? Não, ele não causa arrepios... Mas é gentil, gosta de você... Parece contraditório, mas, se tem medo de ficar sozinha, a pior coisa a fazer é se enroscar com alguém sem estar apaixonada. Além de empacar a fila, nada de bom vem de se amarrar só para ter companhia. "Você não precisa se cobrar para se encaixar no que a sociedade acha que é o melhor para você - no caso, ter um namorado. É você quem deve estar satisfeita com a sua vida" Pior: enquanto você está perdendo tempo com esse faz de conta, o cara do jeito que sempre quis pode passar batido ao seu lado!
16. Não desconectar
Pessoas que sabem aproveitar as horas livres são mais felizes e produtivas, no trabalho e fora dele também - ficar ligada o tempo todo no smartphone para ler e-mails é causa de insônia, por exemplo. E nós prometemos: ninguém (nem sua mãe, sua chefe, seu cachorro ou sua BFF) vai morrer se você desligar seu telefone e sua cabeça em alguns momentos, como na praia ou no cinema.
17. Ter amigas tóxicas
Você compra um vestido lindo novo, ela diz que ele te engorda. Você marca uma viagem dos sonhos, ela lembra que o dólar está caaaro. Você sai com um boy ótimo, ela repara que ele vai ficar careca daqui a 15 anos, no máximo. Demita essa pessoa do seu círculo de amizades já, por favor! A vida é curta demais para você se cercar de gente que só a faz se sentir mal. Você vai ver como seu astral melhora rapidinho.
18. Ter vergonha do que gosta
E daí que você ainda curte o Bon Jovi? Ou acha que Romero Britto é legal pra caramba? Ou adora ver jogo de futebol com seu avô? Ou dorme com um moletom do Bob Esponja? Ou ama mais pizza congelada do que uma massa refinada? É tudo isso que faz você ser exatamente quem você é! E você arrasa!
19. Colocar prazos na vida
Pergunte a uma amiga casada: quando ela era solteira, cobravam um namorado. Ela achou um, perguntavam do casamento. Agora, questionam sobre filhos. Não caia nessa! Fazer um plano ano a ano, como se fosse planilha de metas da firma, listando quando você vai ter um amor, ou um bebê, ou o emprego dos seus sonhos, ou a casa com cerca branca é pedir pra se frustrar, amiga. Cada coisa tem seu tempo para acontecer. Deixe a ansiedade de lado e aproveite para ficar feliz de verdade se rolar - ou ser surpreendida se mudar de planos!
20. Ter medo de errar
Na primeira viagem que fizer sozinha, é provável que você se perca. Na primeira semana no cargo novo, é bem possível que seu chefe te corrija algumas vezes. Na primeira vez que você dirigir, talvez cometa uma barbeiragem daquelas... Experimentar coisas novas inclui esse risco. "O problema é deixar de tentar por medo de uma reprovação". Sabe aquela história de que quem não arrisca não petisca? Então, se joga!
Canceriana, 24 anos, Baiana, Escritora, 5 livros publicados, Graduada em Engenharia Elétrica. Apaixonada por Harry Potter, livros, séries, chocolates, cheiro de chuva, culinária e viagens. Futura engenheira, fotógrafa amadora e atriz nas horas vagas. Não começa o dia sem uma xícara de café nem termina sem uma de chá.
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Canceriana, 24 anos, Baiana, Escritora, 5 livros publicados, Graduada em Engenharia Elétrica. Apaixonada por Harry Potter, livros, séries, chocolates, cheiro de chuva, culinária e viagens. Futura engenheira, fotógrafa amadora e atriz nas horas vagas. Não começa o dia sem uma xícara de café nem termina sem uma de chá.
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5 Motivos que mostram porque "500 Dias com Ela" é o melhor filme sobre relacionamentos
5 - Não é uma história de amor.
Nem todos os relacionamentos que nós temos envolvem amor de verdade, o filme mostra isso de forma nua e crua.
4 - Não é sempre que quem se importa mais com a relação é a mulher.
Geralmente os filmes comuns seguem a linha do cara que não quer compromisso e a mulher apaixonada. "(500) Dias com Ela" acaba com isso. Por que o cara não pode ser o apaixonado da relação e a mulher não querer compromisso?
3 - Expectativas e realidades
Marc Webb presta um tributo a um formato usado em Noivo Nervoso, Noiva Neurótica (Annie Hall) de Woody Allen. No clássico, legendas revelavam o que os personagens realmente queriam dizer.
Aqui ele dividiu a tela mostrando a expectativa e a realidade do protagonista, e a realidade não foi nada boa.
2 - Síndrome de Jenny Beckman
Existem vários pontos em que podemos nos identificar com o filme, um deles é não ser correspondido como o esperado. E isso realmente acontece as vezes, ou sempre dependendo da sua sorte com relacionamentos.
1 - Romance contemporâneo
"(500) Dias com Ela" mostra de maneira tragicômica uma relação do ponto de vista de um homem, mas mesmo assim não agrada só pessoas com sentimento semelhante ao de Tom Hansen.
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Canceriana, 24 anos, Baiana, Escritora, 5 livros publicados, Graduada em Engenharia Elétrica. Apaixonada por Harry Potter, livros, séries, chocolates, cheiro de chuva, culinária e viagens. Futura engenheira, fotógrafa amadora e atriz nas horas vagas. Não começa o dia sem uma xícara de café nem termina sem uma de chá.
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