Canceriana, 24 anos, Baiana, Escritora, 5 livros publicados, Graduada em Engenharia Elétrica. Apaixonada por Harry Potter, livros, séries, chocolates, cheiro de chuva, culinária e viagens. Futura engenheira, fotógrafa amadora e atriz nas horas vagas. Não começa o dia sem uma xícara de café nem termina sem uma de chá.
Canceriana, 24 anos, Baiana, Escritora, 5 livros publicados, Graduada em Engenharia Elétrica. Apaixonada por Harry Potter, livros, séries, chocolates, cheiro de chuva, culinária e viagens. Futura engenheira, fotógrafa amadora e atriz nas horas vagas. Não começa o dia sem uma xícara de café nem termina sem uma de chá.
Inicio: 26 de Setembro de 2017Fim: 23 de Junho de 2020
Itens realizados: 54
Canceriana, 24 anos, Baiana, Escritora, 5 livros publicados, Graduada em Engenharia Elétrica. Apaixonada por Harry Potter, livros, séries, chocolates, cheiro de chuva, culinária e viagens. Futura engenheira, fotógrafa amadora e atriz nas horas vagas. Não começa o dia sem uma xícara de café nem termina sem uma de chá.
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Enquanto o
mundo é devastado por uma pandemia, Babi se vê presa em seu próprio pesadelo
pessoal. Sozinha em casa, deprimida com o rumo que sua vida está tomando e
apavorada com a doença que assola o mundo, ela decide se esconder na casa da
família no interior de Minas.
Passando por
uma grave crise criativa, Eric se afastou de tudo e de todos há pouco mais de
um ano, acreditando que longe dos holofotes e da pressão dos fãs, conseguiria
reencontrar sua paixão pela música. Quando nada mais dá certo, decide retornar
ao lugar onde descobriu seu amor pelo violão e por compor. A antiga casa do
melhor amigo estava vazia, e ele teria toda a solidão de que precisava para
encontrar seu caminho de volta.
Quando Babi e
Eric se reencontram, todos aqueles sentimentos dolorosos do passado vem à
tona... assim como a paixão. Será possível fazer as pazes com o passado ou é
tarde demais para recomeçar?
Com sua
habilidade de abordar temas difíceis de forma leve, A. C. Meyer, autora de Cadu
e Mari e da série After Dark, apresenta em Isolados no amor
uma história doce sobre segundas chances e recomeços durante um dos momentos
mais difíceis que a humanidade precisou enfrentar.
Amazon: https://bit.ly/EbookIsoladosNoAmor
Skoob: https://bit.ly/IsoladosNoAmorSkoob
Sobre a autora:
A.C. Meyer mora no Rio de Janeiro e é viciada em livros. Mesclando
diversão e romance, atinge o tom das comédias românticas que encantam do começo
ao fim. É autora da aclamada série After Dark, e tem mais de catorze
livros publicados. Apontada pelo iTunes como autora em ascensão, teve dois
romances eleitos como livro do ano na plataforma da Apple e lançou nos EUA Falling
for Her, a versão em inglês do romance Cadu e Mari.
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Canceriana, 24 anos, Baiana, Escritora, 5 livros publicados, Graduada em Engenharia Elétrica. Apaixonada por Harry Potter, livros, séries, chocolates, cheiro de chuva, culinária e viagens. Futura engenheira, fotógrafa amadora e atriz nas horas vagas. Não começa o dia sem uma xícara de café nem termina sem uma de chá.
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Sinopse:
Laura Viana cresceu nos Estados Unidos, porém retornou ao Brasil
para buscar suas raízes e fugir de uma decepção amorosa. Contudo o destino não
lhe reservou boas surpresas em sua terra natal e o Texas voltou a ser seu
destino, onde teria que remexer velhas feridas e tentar sentir-se segura
novamente.
A Última Tempestade aborda a
violência doméstica e psicológica contra a mulher, descrevendo uma dentre
milhares de histórias que poderiam ter retratado dramas reais vivenciados por
diferentes mulheres. Contudo, o foco deste livro não é apenas a violência
doméstica, mas a esperança, o modo como a personagem renasce e recomeça,
juntando os cacos de si mesma.
O destaque é o amor, a
amizade, a persistência. É por isso que o livro traz dois momentos na vida
da personagem, mostrando as tempestades e calmarias que intercalam nossas
vidas.
Resenha:
Este é o segundo livro que leio da Luciane, e me encantou da mesma
forma, me envolveu de corpo e alma na leitura, o primeiro livro foi de contos,
caso você ainda não tenha lido a resenha clique aqui. Eu tive que rele-lo duas
vezes para ter cabeça para escrever a resenha, apesar de ser um livro de ficção
ele retrata tão fielmente o que acontece com muitas mulheres todos os dias no
Brasil e no mundo. Eu chorei em alguns trechos, já presenciei alguns dos
acontecimentos descritos no livro, e acredito que quase todas, se não todas as
mulheres já devem ter vivido pelo menos algo parecido com o que a Laura viveu,
a Luciane escreve de maneira tão real, tão marcantes, que ficamos o tempo todo
torcendo para a Laura, com medo de que algo realmente possa acontecer com ela a
qualquer momento.
Ao longo da narrativa, conhecemos melhor a Laura e vivemos com ela
todos os traumas, medos e momento felizes que enfim ela pudera desfrutar.
Esse é um livro muito realista, que aconselho a todos que leiam,
principalmente se você é mulher e já passou por alguma situação parecida, você
precisa saber que não esta sozinha, tem muita gente ao teu redor, Ta?
Laura é uma mulher machucada, cheia de marcas e feridas
fisicamente e psicologicamente de um relacionamento abusivo, com medo de que
aconteça algo pior e temendo por sua vida, Laura larga a vida na sua terra
natal, no Brasil para voltar a viver com a mãe nos Estados Unidos que passou
pela mesma situação em que ela vive agora, a partir disso, Luciane cria uma
narrativa que instiga e causa desconforto no leitor, afinal a jornada de Laura
é algo muito maior dentro do romance, é uma critica social ao feminicidio, a
agradeceu a mulher, que muitas vezes sai sem justiça no nosso país. A violência
domestica e psicológica dentro do romance nos faz vê a realidade de outra
forma, a verdadeira realidade que passam as mulheres que sofrem por isso e não
consegue sair de um casamento que só as fazem mal.
Seu marido chegou de mansinho, sendo carinhoso no inicio, romântico,
mas logo mostrou quem ele realmente era, afastando ela de tudo, dos seus
sonhos, dos seus amigos e até mesmo dos seus familiares. A tornou totalmente
dependente dele.
O livro se evolve de uma forma fácil, com leitura prazerosa de um
tema que é tão pesado e tão atual.
As cenas sofridas por Laura são dificeis, principalmente para
quem já passou ou presencial cenas iguais estas. Mas a autora fez a criação tão
incrível de cada personagem, de cada cena que é quase impossível acreditar que
eles existam somente nas paginas de um livro.
Eu amei a narrativa, amei o livro e a abordagem. Sem duvida esse
foi um dos melhores livros lidos nesse ano de 2020. E talvez quem sabe, um dos
melhores lidos da vida.
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"Laura se sentou na poltrona de junco e observou a rede que balançava sozinha na varanda. Era como se sentia, balançando sozinha ao vento, deixando que a vida levasse, mas não com a suavidade da brisa e sim com a tempestade de seu conturbado casamento."
"As vezes é preciso sacrificar o orgulho por um amor que vale a pena"
"Normalmente as mulheres acreditam naquilo que querem enxergar como verdade. Ou em muitos casos, acham que com elas vai ser diferente"
"Não quero ver ninguem, estou tão acostumada com à minha solidão que nem sei mais conviver com as pessoas"
"As vezes as pessoas julgam as mulheres que se submetem tantos anos a um casamento opressor , mas ninguem sabe omo é dificil se libertar. A pressão psicologica, o medo, a vergonha"
"Você costumava ser mais grata a Deus antigamente.Eu costumava acreditar mais no ser humano antigamente"
"Onde foi que eu me perdi de mim?"
"Nada vai mudar o passado agora.O passado não, mas quem sabe o presente?"
"A vida é só uma Laura. Não vale a pena sofrer pelo que se foi"
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"A entrada da torre se revelava como uma presença, uma superficie em branco que nos permitiria escrever muitas coisas sobre ela"
"A curiosidade podia ser uma poderosa fonte de distração"
"Não eramos nem o que tinhamos sido antes, nem aquilo em que nos tornaríamos ao chegar ao nosso destino"
"Eu sempre sentia que meu trabalho não passava de uma tentativa futil de nos salvar da nossa propria natureza"
"Uma morte que não significasse continuar morta"
"Eu não sou eu, mas apenas alguma coisa que esta andando há muito, muito tempo"
"A manha tinha o cheiro e a sensação de um novo começo"
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"Que ironia liberdade rimar com grade"
"Se fosse vento eu voaria. Se chuva fosse me esvairia. Se fosse fogo eu arderia. Mas foi você, que para meu espanto doce ria"
"Enfim, sim: não fomos"
"Acolha a sua bolha. Aceite sua bolha. Exploda sua bolha. Saia da sua bolha"
"Como é bom ser de alguem assim, mesmo não sendo de ninguem. Assim nos tendo como quem tem o vento. A criar filhos temos quando nos vemos, quando nos enredamos, quando nos lemos nesse noss amor de levedar"
"Eu ligo a TV para distrair. Eu sigo meu roteiro, um tal destino. Não ser mais tão afoito em ser feliz. Nem repetir mesmices, foices cegas"
"Ver o tamanho da estupidez doi"
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Oie meus leitores, como estão? Vocês já devem ter ouvido o termo "Calhamaço" em algum lugar, correto? Mas você já parou para pe...
