Livros para ler no Setembro amarelo

 


Oiê meus leitores, como estão? 

Setembro está quae finalizado e decidir trazer uma listinha de livros que adoro, para que você leia neste setembro amarelo. 


O que é Setembro Amarelo? 

O suicídio pode ser definido como um ato deliberado executado pelo próprio indivíduo, cuja intenção seja a morte, de forma consciente e intencional, usando um meio que acredita ser letal. Também fazem parte do que habitualmente chamamos de comportamento suicida: os pensamentos, os planos e a tentativa de suicídio.

É um comportamento com determinantes multifatoriais e resultado de uma complexa interação de fatores psicológicos e biológicos, inclusive genéticos, culturais e socioambientais. Dessa forma, deve ser considerado como o desfecho de uma série de fatores que se acumulam na história do indivíduo, não podendo ser considerado de forma causal e simplista apenas a determinados acontecimentos pontuais da vida do sujeito. É a consequência final de um processo.

São registrados cerca de 12 mil suicídios todos os anos no Brasil e mais de 1 milhão no mundo. Trata-se de uma triste realidade, que registra cada vez mais casos, principalmente entre os jovens. Cerca de 96,8% dos casos de suicídio estavam relacionados a transtornos mentais. Em primeiro lugar está a depressão, seguida do transtorno bipolar e do abuso de substâncias.

Com esses números, o suicídio encontra-se entre as três principais causas de morte em indivíduos com idade entre 15 e 29 anos no mundo. O Brasil é um país com taxas crescentes, apesar da escassez de indicadores epidemiológicos, corresponde a mais de 5% das mortes por causas externas.

Diversos fatores podem impedir a detecção precoce e, consequentemente, a prevenção do suicídio. O estigma e o tabu relacionados ao assunto são aspectos importantes. Durante séculos de nossa história, por razões religiosas, morais e culturais, o suicídio foi considerado um grande “pecado”, talvez o pior deles. Por esta razão, ainda temos medo e vergonha de falar abertamente sobre esse importante problema de saúde pública. Um tabu, arraigado em nossa cultura, por séculos, não desaparece sem o esforço de todos. Tal tabu, assim como a dificuldade em buscar ajuda, a falta de conhecimento e de atenção sobre o assunto por parte dos profissionais de saúde e a ideia errônea de que o comportamento suicida não é um evento frequente, condicionam barreiras para a prevenção. Lutar contra esse tabu é fundamental para que a prevenção seja bem-sucedida.

A prevenção do suicídio não se limita à rede de saúde, mas deve ir além dela, sendo necessária a existência de medidas em diversos âmbitos na sociedade, que poderão colaborar para a diminuição das taxas de suicídio. A prevenção deve ser também um movimento que leve em consideração os aspectos biológico, psicológico, político, social e cultural, no qual o indivíduo é considerado como um todo em sua complexidade.

Conheça mais sobre a campanha no link 


Livro que recomendo a leitura 


Através da Dor - Luiza Santos - Leia a resenha aqui

Resenha: Criados em um lar sem amor, Amber e Luke encontraram na amizade com Ethan uma forma de sobreviver a todo o sofrimento e as agressões constantes. Mas tudo desmorona com a chegada da adolescência, quando os sentimentos de amizade se tornam algo mais. 

Em pouco tempo, o que era para ser uma grande história de amor se tornou o maior pesadelo. Será que é possível reverter uma história que quase lhe tirou a vida? 

Através da dor traz à superfície temas delicados e atuais como depressão, ansiedade, relacionamentos tóxicos e abuso de substâncias.

Neste romance de tirar o fôlego, você verá que, com a ajuda certa, é possível mudar e superar traumas.


As coisas que nunca superamos - Lucy Score 


Knox Morgan não tolera drama especialmente na forma de uma noiva fugida e desamparada.

Naomi Witt está em fuga. Não apenas do noivo e uma igreja cheia de convidados, mas de toda a sua vida. Mas, se perguntar a ela, Naomi está indo ao resgate de sua afastada e desregrada gêmea, Tina, em Knockemout, uma cidade onde as pessoas nem sempre são educadas e os conflitos são resolvidos à moda antiga… com socos e cerveja. Geralmente nessa ordem.

É uma pena que a gêmea do mal de Naomi não tenha mudado nada. Depois de pôr as mãos no carro e no dinheiro da irmã, Tina deixa para trás algo inesperado: a sobrinha que Naomi não sabia que tinha. Agora ela está sem carro, sem dinheiro, sem planos e é responsável por uma criança de 11 anos.

Há um motivo para Knox não se envolver em relacionamentos complicados ou com mulheres exigentes e carentes demais, especialmente as românticas certinhas, organizadas e perfeccionistas. Mas, já que a vida da Naomi implodiu bem diante dele, o mínimo que Knox pode fazer é ajudá-la a sair da enrascada em que se meteu. E, assim que ela parar de se meter em novos apuros, ele poderá deixá-la em paz e voltar à sua vida pacífica e solitária.

Pelo menos esse era o plano.

AUTORA COM MAIS DE 6 MILHOES DE CÓPIAS VENDIDAS

“Existe aquele momento em que você termina um livro realmente incrível e só precisa de um segundo para respirar fundo e absorver todos os seus sentimentos. É tão, mas tão bom, que você não consegue expressar como aquela leitura te fez sentir bem. Você sente isso na alma. Foi assim que me senti com As Coisas que Nunca Superamos.”― About That Story

“Eu ri com todas as palhaçadas e fofocas da cidade, mas também fiquei rendida por Knox, o barbeiro mal-humorado, que entrou em cena para ser o herói que Naomi não espera-va encontrar. Naomi viveu toda a sua vida tentando nunca se tornar um fardo para ninguém, sempre colocando-se por úl-timo. E eu amei que Knox, mesmo com suas próprias insegu-ranças, viu a mulher incrível que ela era. Especialmente, amei o apelido que ele deu para Naomi, eu me apaixonava um pouco mais por Knox a cada vez que ele a chamava assim.”― KC Book


Eu e esse meu coração - C. C. Hunter 


Leah MacKenzie, de 17 anos, não tem coração. O que a mantém viva é um coração artificial que ela carrega dentro de uma mochila.

Com seu tipo sanguíneo raro, um transplante é como um sonho distante. Conformada, ela tenta se esquecer de que está com os dias contados, criando uma lista de “coisas para fazer antes de morrer”.

De repente, Leah recebe uma segunda chance: há um coração disponível! O problema é quando ela descobre que o doador é um garoto da sua escola – e que supostamente se matou!

Matt, o irmão gêmeo do doador, se recusa a acreditar que Eric se suicidou. Quando Leah o procura, eles descobrem que ambos têm sonhos semelhantes que podem ter pistas do que realmente aconteceu a Eric.

Enquanto tentam desvendar esse mistério, Matt e Leah se apaixonam e não querem correr o risco de perder um ao outro. Mas nem a vida nem um coração transplantado vem com garantias.

Quem diria que viver exige mais coragem do que morrer?


Já leu algum? Gostou? Me conte nos comentários 

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Kleyde Azevedo. Canceriana, 25 anos, Baiana, Escritora, 5 livros publicados, Engenheira Eletricista e pós graduanda em energias renovavéis. Apaixonada por Harry Potter, livros, séries, chocolates, cheiro de chuva, culinária e viagens. Fotógrafa amadora e atriz nas horas vagas. Não começa o dia sem uma xícara de café nem termina sem uma de chá.

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