Pedro Moreira (Gustavo Guza) nasceu em Itaí em 18 de abril de 1995. Antes de saber ler admirava os livros imensamente. Cresceu inventando histórias na cabeça. Aos 12 anos queria ser músico e compunha algumas canções, mas abandonou por achá-las ruins. Aos 14 se aventurou em escrever crônicas que eram publicadas pelo blogue da biblioteca de sua escola. Depois, publicou alguns contos e poemas em revistas de literatura independente na internet. Em 2014 apareceu uma coletânea de contos, Embora o mundo tivesse cor, que foi editado pela Multifoco. Em 2016, publicou seu primeiro livro de poemas, Oitenta e três idades, uma reunião de tudo que produzira até então.
LIVROS
EMBORA O MUNDO TIVESSE COR
Um livro que possui um tom amargo, mas que revela uma esperança sutil. A esperança é de inteira responsabilidade do leitor, que tem de encontrá-la nas
entrelinhas da dor. Os contos aqui presentes denunciam a angústia das pessoas – anônimas e esquecidas. Retrata a vida cinza num mundo que possui cores. A vida vivida no modo ‘preto e branco’. O desejo do homem é pintar sua existência com as cores que deseja encontrar.
entrelinhas da dor. Os contos aqui presentes denunciam a angústia das pessoas – anônimas e esquecidas. Retrata a vida cinza num mundo que possui cores. A vida vivida no modo ‘preto e branco’. O desejo do homem é pintar sua existência com as cores que deseja encontrar.
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OITENTA E TRÊS IDADES
O que aconteceu com a poesia brasileira contemporânea? Está por aí como uma condenada. Mas, de qualquer modo, sobrevive na marginalidade. Os poemas desse livro são uma resistência silenciosa no papel. Uma amostra da contemporaneidade latente... Um presente permeado do passado e desejoso do futuro. Um livro repleto do espírito envelhecido da juventude: o que há de mais real.
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